Se você não usar o MoMo, não pagará o E-levy; não é obrigatório– Carlos Ahenkorah
- Carlos Kingsley Ahenkorah compartilhou seus pensamentos sobre como funciona o novo imposto eletrônico
- Segundo ele, a cobrança eletrônica não é obrigatória,
- Ele disse que as pessoas que não usam dinheiro móvel não terão que pagar pela taxa
O Membro do Parlamento (MP) do distrito eleitoral de Tema West, Carlos Kingsley Ahenkorah, compartilhou seus pensamentos sobre o novo imposto eletrônico.
Segundo ele, a taxa eletrônica não é obrigatória, e quem não usar dinheiro móvel não terá que pagar a taxa.
Ele implorou aos ganenses que não querem pagar a taxa eletrônica de 1,75% que não patrocinassem serviços de transações eletrônicas.

Fonte: Facebook
Ahenkorah insiste que a taxa não é obrigatória, e as pessoas que não quiserem pagar são livres para não usar plataformas que exijam o pagamento da taxa.
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“Sempre tenho dito que o imposto momo não é um imposto obrigatório. Você só paga quando usar, quando não usar, não paga. Se você acha caro, não existe outro procedimento de pagamento que seja igual ao MoMo. Então o que estamos dizendo é que o imposto é direcionado para quem tem condições de pagar e não para quem está recebendo”, afirmou.
Minoria rejeita ‘alterações’ feitas por Ofori-Atta ao orçamento de 2022
Enquanto isso, a minoria no Parlamento decidiu não aceitar as concessões propostas no orçamento de 2022 pelo Ministro das Finanças, Ken Ofori-Atta.
A minoria também indicou que não reconhece o orçamento de 2022.
O ministro das Finanças, Ken Ofori-Atta, concedeu na segunda-feira, 6 de dezembro de 2021, uma coletiva de imprensa para anunciar as concessões que havia feito no orçamento após a oposição da minoria.
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Entre outras coisas, a minoria quer que o governo disponibilize fundos para resolver a questão das ondas gigantes na região do Volta e também quer que o imposto eletrônico proposto de 1,75% seja retirado.
A taxa eletrônica não caiu para 1,5%; ainda permanece 1,75%
Ofori Atta afirmou que o novo a cobrança eletrônica não foi reduzida de 1,75% para 1,5%.
Falando em conferência de imprensa organizada pelo ministério das finanças, na segunda-feira, 6 de dezembro de 2021, disse que continua na mesma.
Ofori Atta disse que o governo continuará as consultas com o caucus minoritário no parlamento e outras partes interessadas relevantes, com o objetivo de alcançar um consenso e retornar à Câmara no menor tempo possível.